No último domingo dia 24 de junho saiu minha primeira crítica na Ilustrada da Folha de S.Paulo sobre os discos novos de Ava Rocha e Maria Beraldo.
Muita gente comentou que gostou do meu texto por ser uma crítica diferente.
“Diferente como?”, eu perguntava. “Mais íntima”, foi a resposta que mais ouvi.
Bingo! Quem conhece minha pesquisa sabe que é justamente esse olhar mais próximo que eu procuro imprimir no meu trabalho jornalístico.
Fico muito feliz em perceber que há cada vez mais espaço para
esse olhar “de perto”, mais subjetivo (mais feminino?) em que palavras como LIBERDADE, AFETO e ESPIRITUALIDADE brilham sem medo.
E assim, tijolo por tijolo, ou melhor, palavra por palavra, vamos construindo juntxs um novo olhar sobre a nossa ideia de FORÇA.
Ava Rocha e Maria Beraldo por Rafael Jacinto e João Kehl/Folhapress